No primeiro momento ao surgir à proposta da intervenção iniciando pelo Percurso “estranhamento do familiar”, nunca havia pensado o quanto isto ia dar pano para as mangas. Realmente foram momentos de muitas reflexões, pois ao sair pela cidade fazendo o percurso de todos os dias e passar a observar o que percorre ao nosso redor, grande foram às surpresas, em pensar o quanto existe de valores aos nossos olhos e ficamos com eles vendados. Fiquei sem saber o que fazer, como fazer e o como faria ao abrindo uma das portas que iria tornar o estranho em familiar. Contudo nessa caminhada, refleti sobre a amplitude de nosso campo de estudo e o quanto a arte é significante e abrangente em seu contexto histórico da qual ela está introduzida, isto, sem contar da importância e significância para o ser humano.

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