quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Orlan apóia-se nas teorias do feminismo e da psicanálise e na história da arte, mas também desperta o aplauso da crítica, que interpreta seu arriscado auto-retrato como uma celebração dos avanços médicos e culturais. Um ataque à idéia cristã de que o corpo é sagrado. Seja como for, seu desempenho convida a uma revisão histórica da representação da mulher na arte

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